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Servidores municipais participam da 16ª Conferência Nacional de Saúde

Diretor da Confetam, Oldack Cezar comanda delegação de trabalhadores de prefeituras do CE.

Escrito por: Fetamce • Publicado em: 07/08/2019 - 14:47 • Última modificação: 07/08/2019 - 15:14 Escrito por: Fetamce Publicado em: 07/08/2019 - 14:47 Última modificação: 07/08/2019 - 15:14

. Oldack é secretário de Saúde do Trabalhador da Federação dos Municipais do Ceará

Liderados pelo diretor da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT), Oldack Sucupira, os delegados Francisco Coca, Barroso Paula, Ozeas Marinho e Araújo Júnior representam os servidores públicos municipais e a Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce) na 16ª Conferência Nacional de Saúde, que encerra nesta quarta-feira (7), em Brasília. A secretária de Saúde da Confetam/CUT, Irene Rodrigues, e diversas lideranças nacionais também representam a entidade no evento. 

Em meio ao corte de recursos públicos e com ameaças ao Sistema Único de Saúde (SUS) feitas pelo desgoverno do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o evento transcorre sob muita tensão. A atividade, que ironicamente tem como tema central “Democracia e Saúde”, reúne mais de cinco mil participantes de todos o Brasil. Os eixos temáticos são Saúde como Direito, Consolidação dos Princípios do SUS e Financiamento do SUS.

A etapa nacional ocorre após a realização de aproximadamente três mil conferências municipais e a mobilização de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal para discutirem e consolidarem propostas relacionadas à saúde. No Ceará, as mobilizações locais contaram com ampla participação dos trabalhadores municipais.

Também aconteceram mais de cem conferências livres, organizadas de modo independente por entidades e movimentos sociais, que abordaram temáticas relacionadas à saúde da população LGBTI+, de quilombolas, da população negra, de segmentos de juventudes, de atingidos pela hanseníase, de povos e comunidades de terreiros, dentre outros.

O momento reúne representantes de movimentos sociais, conselheiros de saúde, usuários, trabalhadores e gestores do SUS, para traçarem, de forma democrática, as diretrizes das políticas públicas de saúde no país. O relatório final da 16ª Conferência subsidiará a elaboração do Plano Plurianual 2020/2023 e do Plano Nacional de Saúde.

Em tese, a conferência seria um dos mais importantes espaços de diálogo entre governo e sociedade para a construção das políticas públicas, mas o evento transcorre sob muita tensão. A conferência está envolta em discussões sobre a sua aplicabilidade efetiva, haja vista as demonstrações seguidas de aversão à participação e controle social por parte do gesgoverno Bolsonaro. 

Diante disso, conforme Oldack Sucupira, também secretário de Saúde do Trabalhador da Fetamce, avalia que o evento se tornou, desde a abertura, um grande palco de protestos em defesa da participação social na saúde, da democracia participativa, do SUS e da Constituição Federal de 1988. “Nós, trabalhadores, estamos tornando este evento um grande ato de resistência em defesa da saúde universal, gratuita e de qualidade. O SUS é nosso! O SUS é do povo brasileiro”, enfatiza o dirigente.

Edição Déborah Lima

Título: Servidores municipais participam da 16ª Conferência Nacional de Saúde, Conteúdo: Liderados pelo diretor da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT), Oldack Sucupira, os delegados Francisco Coca, Barroso Paula, Ozeas Marinho e Araújo Júnior representam os servidores públicos municipais e a Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce) na 16ª Conferência Nacional de Saúde, que encerra nesta quarta-feira (7), em Brasília. A secretária de Saúde da Confetam/CUT, Irene Rodrigues, e diversas lideranças nacionais também representam a entidade no evento.  Em meio ao corte de recursos públicos e com ameaças ao Sistema Único de Saúde (SUS) feitas pelo desgoverno do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o evento transcorre sob muita tensão. A atividade, que ironicamente tem como tema central “Democracia e Saúde”, reúne mais de cinco mil participantes de todos o Brasil. Os eixos temáticos são Saúde como Direito, Consolidação dos Princípios do SUS e Financiamento do SUS. A etapa nacional ocorre após a realização de aproximadamente três mil conferências municipais e a mobilização de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal para discutirem e consolidarem propostas relacionadas à saúde. No Ceará, as mobilizações locais contaram com ampla participação dos trabalhadores municipais. Também aconteceram mais de cem conferências livres, organizadas de modo independente por entidades e movimentos sociais, que abordaram temáticas relacionadas à saúde da população LGBTI+, de quilombolas, da população negra, de segmentos de juventudes, de atingidos pela hanseníase, de povos e comunidades de terreiros, dentre outros. O momento reúne representantes de movimentos sociais, conselheiros de saúde, usuários, trabalhadores e gestores do SUS, para traçarem, de forma democrática, as diretrizes das políticas públicas de saúde no país. O relatório final da 16ª Conferência subsidiará a elaboração do Plano Plurianual 2020/2023 e do Plano Nacional de Saúde. Em tese, a conferência seria um dos mais importantes espaços de diálogo entre governo e sociedade para a construção das políticas públicas, mas o evento transcorre sob muita tensão. A conferência está envolta em discussões sobre a sua aplicabilidade efetiva, haja vista as demonstrações seguidas de aversão à participação e controle social por parte do gesgoverno Bolsonaro.  Diante disso, conforme Oldack Sucupira, também secretário de Saúde do Trabalhador da Fetamce, avalia que o evento se tornou, desde a abertura, um grande palco de protestos em defesa da participação social na saúde, da democracia participativa, do SUS e da Constituição Federal de 1988. “Nós, trabalhadores, estamos tornando este evento um grande ato de resistência em defesa da saúde universal, gratuita e de qualidade. O SUS é nosso! O SUS é do povo brasileiro”, enfatiza o dirigente. Edição Déborah Lima



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