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Segunda Turma do STF derrota Fachin e julga suspeição de Moro

Por 4 x 1, ministros do Supremo decidem manter julgamento da suspeição de Moro, apesar de tentativa de Fachin de impedir análise da ação

Escrito por: Redação CUT • Publicado em: 09/03/2021 - 16:29 • Última modificação: 09/03/2021 - 16:35 Escrito por: Redação CUT Publicado em: 09/03/2021 - 16:29 Última modificação: 09/03/2021 - 16:35

AGÊNCIA BRASIL .

O ministro Edson Fachin do Supremo Tribunal Federal (STF) tentou impedir, na tarde desta terça-feria (9), o julgamento da suspeição do ex-juiz Sérgio Moro, mas foi derrotado por 4 a 1 por seus colegas da Segunda Turma da Corte.

O presidente da Segunda Turma, Gilmar Mendes, já havia anunciado que pautaria o tema, quando Fachin recorreu ao presidente do STF, Luiz Fux, pedindo que determinasse o adiamento do julgamento.

Fachin alegou que não havia mais motivo para o julgamento em razão da decisão que anulou as condenações impostas pelo então juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba.Fuz não atendeu o pedido de Fachin e o julgamento de Moro está em andamento.

Leia mais: Fachin anula condenações de Lula e devolve direitos políticos do ex-presidente

Dos cinco ministros da Segunda Turma, só Fachin foi contra manter o julgamento. Votaram para continuar a análise da ação Gilmar Mendes, Kassio Nunes Marques, Ricardo Lewandowski e Cármen Lúcia.

Leia mais: Segunda Turma está julgando suspeição de Sérgio Moro  

De acordo com análise de juristas e advogados, Fachin anulou as condenações de Lula no âmbito da Operação Lava Jato para reduzir danos. O ministro, que é relator da operação, sempre votou a favor da República do Paraná - Moro e os procuradores liderados por Deltan Dallagnol, que foi chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.

A decisão tomada nesta segunda-feira (8), então, teria sido para preservar as investigações e tirar o foco de Moro. A estratégia de Fachin surprendeu  ministros, integrantes, juristas e até a direção do PT.

Título: Segunda Turma do STF derrota Fachin e julga suspeição de Moro, Conteúdo: O ministro Edson Fachin do Supremo Tribunal Federal (STF) tentou impedir, na tarde desta terça-feria (9), o julgamento da suspeição do ex-juiz Sérgio Moro, mas foi derrotado por 4 a 1 por seus colegas da Segunda Turma da Corte. O presidente da Segunda Turma, Gilmar Mendes, já havia anunciado que pautaria o tema, quando Fachin recorreu ao presidente do STF, Luiz Fux, pedindo que determinasse o adiamento do julgamento. Fachin alegou que não havia mais motivo para o julgamento em razão da decisão que anulou as condenações impostas pelo então juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba.Fuz não atendeu o pedido de Fachin e o julgamento de Moro está em andamento. Leia mais: Fachin anula condenações de Lula e devolve direitos políticos do ex-presidente Dos cinco ministros da Segunda Turma, só Fachin foi contra manter o julgamento. Votaram para continuar a análise da ação Gilmar Mendes, Kassio Nunes Marques, Ricardo Lewandowski e Cármen Lúcia. Leia mais: Segunda Turma está julgando suspeição de Sérgio Moro   De acordo com análise de juristas e advogados, Fachin anulou as condenações de Lula no âmbito da Operação Lava Jato para reduzir danos. O ministro, que é relator da operação, sempre votou a favor da República do Paraná - Moro e os procuradores liderados por Deltan Dallagnol, que foi chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba. A decisão tomada nesta segunda-feira (8), então, teria sido para preservar as investigações e tirar o foco de Moro. A estratégia de Fachin surprendeu  ministros, integrantes, juristas e até a direção do PT.



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