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Insatisfeitos com aprovação da PEC 186, policiais marcam manifestação contra o governo Bolsonaro

Mobilização também será um protesto contra o novo desmonte que se anuncia com a Reforma Administrativa (PEC 32/20). Dois atos estão marcados para dia 17, em Brasília, e dia 22, nos locais de trabalho

Escrito por: Congresso em Foco • Publicado em: 12/03/2021 - 16:23 • Última modificação: 12/03/2021 - 16:40 Escrito por: Congresso em Foco Publicado em: 12/03/2021 - 16:23 Última modificação: 12/03/2021 - 16:40

REPRODUÇÃO .

A União dos Policiais do Brasil (UPB) está organizando uma manifestação contra o governo de Jair Bolsonaro. As principais insatisfações da entidade estão relacionadas a pontos propostos pelo governo na PEC Emergencial, aprovada na madrugada desta sexta-feira (12) pela Câmara, que pode congelar salários do funcionalismo por até 15 anos.

"A fim de deixar claro o descontentamento pelo tratamento injusto com o qual os profissionais de segurança pública civil, que mantiveram suas atividades durante toda a pandemia, vêm sendo tratados pelo governo federal, a UPB manterá sua mobilização, sobretudo ante ao novo desmonte que se avizinha qual seja: a reforma administrativa (PEC 32/20)".

A entidade ainda deixa claro que durante a discussão da PEC Emergencial "jamais celebrou qualquer acordo com o governo federal, sendo sequer chamada para negociação nesse sentido".

Diante desses argumentos, a UPB convocou dois atos: uma carreata pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília, na quarta-feira (17); e uma mobilização dos servidores da segurança pública civil na segunda feira (22), em frente a cada uma das unidades de trabalho.

Título: Insatisfeitos com aprovação da PEC 186, policiais marcam manifestação contra o governo Bolsonaro, Conteúdo: A União dos Policiais do Brasil (UPB) está organizando uma manifestação contra o governo de Jair Bolsonaro. As principais insatisfações da entidade estão relacionadas a pontos propostos pelo governo na PEC Emergencial, aprovada na madrugada desta sexta-feira (12) pela Câmara, que pode congelar salários do funcionalismo por até 15 anos. A fim de deixar claro o descontentamento pelo tratamento injusto com o qual os profissionais de segurança pública civil, que mantiveram suas atividades durante toda a pandemia, vêm sendo tratados pelo governo federal, a UPB manterá sua mobilização, sobretudo ante ao novo desmonte que se avizinha qual seja: a reforma administrativa (PEC 32/20). A entidade ainda deixa claro que durante a discussão da PEC Emergencial jamais celebrou qualquer acordo com o governo federal, sendo sequer chamada para negociação nesse sentido. Diante desses argumentos, a UPB convocou dois atos: uma carreata pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília, na quarta-feira (17); e uma mobilização dos servidores da segurança pública civil na segunda feira (22), em frente a cada uma das unidades de trabalho.



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