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No Dia Internacional de Luta contra a LGBTIfobia, Confetam defende enfrentamento ao obscurantismo

Entidade propõe o enfrentamento ao conservadorismo que tem levado ao extermínio de pessoas de sexualidades e identidades de gênero dissidentes

Escrito por: Confetam/CUT • Publicado em: 17/05/2021 - 15:14 • Última modificação: 17/05/2021 - 15:44 Escrito por: Confetam/CUT Publicado em: 17/05/2021 - 15:14 Última modificação: 17/05/2021 - 15:44

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Desde junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o crime de LGBTIfobia deve ser equiparado ao de racismo. De acordo com a Lei 7.716/89, à luz da decisão do STF no MI 4733 e na ADO 26, configura-se o crime de racismo quando o ofendido for impedido de exercer um direito, teve qualquer direito violado, ou foi tratado de forma diferente apenas por conta de sua orientação sexual e/ou identidade de gênero, como ser impedido, por exemplo, ou ter dificultada a entrada em local público pelo fato de ser trans.

Na data, a secretária de LGBTI+ da Confetam/CUT, Sueli Adriano, defende a necessidade de enfrentar o conservadorismo e o obscurantismo que pairam sobre o país e que têm levado ao extermínio em massa de corpos de sexualidades e identidades de gênero dissidentes. 

Portanto, neste dia 17 de maio, Dia Internacional de Luta contra o Ódio Dirigido a Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queer, Intersexos, Assexuais e outros grupos e variações de sexualidade e gênero (LGBTI+), lutemos pelo fim da LGBTIFobia!

Título: No Dia Internacional de Luta contra a LGBTIfobia, Confetam defende enfrentamento ao obscurantismo, Conteúdo: Desde junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o crime de LGBTIfobia deve ser equiparado ao de racismo. De acordo com a Lei 7.716/89, à luz da decisão do STF no MI 4733 e na ADO 26, configura-se o crime de racismo quando o ofendido for impedido de exercer um direito, teve qualquer direito violado, ou foi tratado de forma diferente apenas por conta de sua orientação sexual e/ou identidade de gênero, como ser impedido, por exemplo, ou ter dificultada a entrada em local público pelo fato de ser trans. Na data, a secretária de LGBTI+ da Confetam/CUT, Sueli Adriano, defende a necessidade de enfrentar o conservadorismo e o obscurantismo que pairam sobre o país e que têm levado ao extermínio em massa de corpos de sexualidades e identidades de gênero dissidentes.  Portanto, neste dia 17 de maio, Dia Internacional de Luta contra o Ódio Dirigido a Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queer, Intersexos, Assexuais e outros grupos e variações de sexualidade e gênero (LGBTI+), lutemos pelo fim da LGBTIFobia!



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